terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Luz, Câmera e Sexo...no carro

LUZ,CÂMERA E...SEXO no carro

                                    "Saímos os três, numa noite. O destino era um barzinho na Barra da Tijuca. Lá encontraríamos uma amiga minha, que morava num flat no bairro, onde numa outra ocasião, após a praia, eu e os dois irmãos fizemos sauna a vapor.Naquele calor erotizante, transei com eles. Nessa noite, apesar do encontro com a amiga, nada aconteceu; isto é , graças a Deus, pois a intenção era a transa entre eles e eu.
                                     Depois que a deixamos em casa, a trama mudou de fisionomia. Alegando que os pais teriam viajado, eles quiseram me levar ao apartamento e praticar uma loucura, um fetiche, transar na casa deles. Nossa voracidade de sexo era tamanha que no caminho , dentro da picape, demos início as preliminares.
                                    Fazia frio.Eu usava uma jaquetinha preta em couro, com minissaia rodada , botas de cano longo, sem calcinha. O carro era dirigido em velocidade lenta e os ocupantes dos demais veículos , que passavam podiam assistir a tudo, gulosamente.
                                  Eu estava empinadinha, deliciando-me com o motorista, que recebia uma voraz felação, e meu pequeno príncipe, (eu o chamava assim porque era lindo demais) ajoelhado no banco , me possuía de quatro. Os voyeurs pareciam alucinados, buzinavam, gritavam olés; e nós ficávamos mais excitados.
                                 Chegamos no apartamento.Não deu tempo para mais nada.Enlouquecidos , eles me agarraram, arrancaram as roupas, e se revezavam na transa, possuindo-me por todos os cantos da casa. Só não tirei as botas, porque eles adoravam.
                               Achavam que eu ficava mais tesuda com esses acessórios. No chão, quando ainda cavalgava o meu príncipe, de costas para o seu lindo rosto, o irmão se aproxima , me faz degustar seu membro e enquanto eu retesada me alongo sobre o meu amado amante, jogando o corpo para trás como num movimento de dança do ventre, ele tenta o que sempre me fascinou: a dupla penetração frontal.
                             A deliciosa brincadeira, só não durou tanto quanto desejávamos, porque eles não tinham como evitar o contato de um com o outro, já que o espaços a ser preenchido, era menor que os objetos invasores. Acabei pagando caro pela realização dessas ousadíssimas fantasias. Meu príncipe pediu para cavalga-lo de frente, assim poderíamos nos beijar gostosamente.
                           O rosto dele era uma pintura e eu adorava sua fisionomia de gozo. Quando estávamos em movimentos sincronizados , o irmão malvado se aproxima , entra no ritmo da nossa dança e tenta invadir a zona proibida, o objeto de desejo de muitos homens, o meu famoso bumbum.
                           Não quis acreditar.Esses dois "safadinhos", planejavam se vingar , por terem sido usados a meu bel prazer, meus brinquedos sexuais. Também eu não poderia reclamar.Meus dois tesões , simultaneamente , numa posse extravagante. E assim se fez. Numa furiosa e duplicada penetração, fui possuída em plenitude nos meus portais prazerosos.
                         Já era madrugada.Um deles dormiu ali mesmo no tapete.O outro quase sem poder ficar em pé , precisou dirigir para me deixar em casa, do outro lado da Lagoa. Das outras vezes , eu saía ora com um, ora com outro, ou com os dois, até o dia que surgiu a fantasia tripla e o quadrante erótico.
                          Ficou combinado assim: eu ia ao lado do motorista, lógico, enquanto o irmão e o amigo ocupavam o banco de trás. O carro, um Opala zero, era do pai deles.Paramos um pouco antes do motel , para os dois se esconderem no porta-malas do carro. Nada.Não encontrávamos nenhuma suíte liberada , nem apartamento, era uma sexta-feira .
                          Deveríamos esperar por tempo indeterminado. Saímos rápido; paramos e abrimos o porta -malas para que eles pudessem respirar. Retomamos a procura.Nada feito.Ambos estavam com as roupas molhadas de suor.No quinto motel conseguimos desde que aguardássemos, por alguns minutos, dentro do carro, na recepção. E os dois , continuavam escondidos.
                           De repente eles começaram a bater e a falar alto.Para o pessoal da recepção não ouvir, aumentamos o volume do rádio e simulamos agarros, gritos , gemidos e risadas, ao imaginarmos o desespero dos dois sobressalentes camuflados no porta-malas. Já dentro da bela suíte, com uma decoração colorida e moderna, não conseguíamos controlar as gargalhadas diante da visão hilariante dos dois penetras que suavam em bicas.Pareciam dois gatos pingados.
                             Ríamos tanto que , imaginei tão cedo ,não transaríamos. Engano meu! Iria sofrer um ataque de animais carnívoros. Mas disposta a brincar e provocá-los mais ainda, fui tomar outro banho e passar meus indefectíveis e afrodisíacos cremes e, por fim, colocar um sensualíssimo espartilho na cor vermelha e meias de seda pretas e scarpins altíssimos.
                            Eles enlouqueceram , quando apareci.reclinei´me na cabeceira da cama; enquanto um a um tomava banho, bebíamos água mineral incessantemente, para dar sequência a orgia insaciável. Pedi para organizarem tudo.Deveriam dançar para mim e seriam escolhidos pela melhor "performance".
                            E assim, por muitas vezes, durante mais de três anos saia com os dois e o irmão que perdeu a virgindade comigo. Comi a família e fui ao cinema. Luz, câmera e...sexo! " Trilogia do Prazer
 a sacerdotisa do sexo Enoli Lara

 Fotos by Paulo Muniz
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4 comentários:

  1. A musa come mesmo. Traça e não perdoa.

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  2. Que tesão fiquei de pau ereto, tu é foda Enoli.

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  3. Meu Deus, Enoli... Tô rijo. Que texto...que bumbum...que delícia

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  4. Essa voraz felação me fez explodir de tesão.

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