Numa noite cálida de outono vivi uma das minhas paixões sazonais, um dos sonhos eróticos mais ousados , com um delegado.
Ele estava de de "plantão" e me intimou a comparecer e prestar depoimento;eu desejava realizar essa fantasia,há muito tempo. Eu vestia uma capa preta longa e por baixo dela , corselet do couro negro, meias de seda e botas pretas de saltos altíssimos.As algemas eu sabia que estariam com ele, os objetos de fetiche, para o ato amoroso. Cheguei a Delegacia de Turismo e entrei sem levantar suspeitas, pois já se fazia tarde e não havia movimento.
Como uma ré confessa fui conduzida ao cenário de aedentes e incontidos desejos.
Uma cela, uma cadeira, uma mangueira para fortes játos dágua , três homens fardados, com óculos escuros, como feras à espreita da vítima, que pareciam extremamente excitados,me cercaram com ousadia e intimidação.
A fantasia explícita,movida a poder, dominação, delação,prenunciava o ritual em que a ré dominante ,induziria os justiceiros amantes e inquisidores ,à escravos e prisioneiros do prazer.
Meu amante amado, compôs a cena erótica como eu havia sonhado e sugerido a ele.
Logo eles se aproximaram e se fecharam num círculo a minha volta. O delegado meu cúmplice vicioso, sentado à distância numa outra cadeira, ordena:
-Eu a quero toda nua!Tirem a roupa dela, menos as botas! Estranhei pois sempre que nos encontrávamos dançava e fazia strip-tease para ele.
Um deles foi despindo a minha capa, um beijando o meu rosto e me acariciando e o outro se ajoelhou, tirou a a minha calcinha com força, e com sua língua tesa,passeou no meu sexo, suavemente, apertou meus lábios sexuais e depois devorou num beijo guloso.
E foram se revesando nas carícias, enquanto eu com as mãos buliçosas tocava seus membros eretos por debaixo dos uniformes, ladeados pelas armas nos coldres,prontos para o ato belicoso e viciante.
Eu vorazmente excitada, desejava libertar seus sexos , quando o meu guerreiro implacável determina:
-Prendam ela à cadeira com as algemas!
E começou a me interrogar:
-Confessa agora que você é viciada em sexo e gostaria de ser possuída por outros homens , se exibindo para seu macho alfa!
À princípio, fiquei assustada, pois não conseguia deduzir a reação dele.Numa das vezes em que transamos, ele estava deitado de costas, fiz carícias no seu bumbum ele agressivo, me empurrou para fora da cama e vociferou:
-Não sou homem de gostar dessas coisas, mas já que você insinuou, vou realizar seu intento, vou mostrar que quem brinca nesse labirinto prazeroso, sou eu.
E violou meu portal sexual com vigorosas invasões.
Eu naõ conseguia confirmar o que ele queria e resolvi entrar no jogo dele, que agora, era um aditivo a mais para a lúbrica fantasia.
Mas ele , diante do meu silêncio, foi ficando indócil e ordenou que dois deles me tocassem no corpo todo, enquanto o outro com a mangueira, jogava jatos d'água sobre mim.
Quando cessava, eles ficavam na minha frente e apertavam seus sexos rijos.
Meu delegado vicioso, pedia para levantarem a minha cabeça, ´para olhar na sua direção e perguntava:
-Você está louca para ser devorada por todos eles , na minha frente.Positivo?!
-Quer colocar nessa boca gulosa esses membros duros, seu sonho de todos os dias.Positivo?!
Eu só balançava a cabeça, mordia os lábios e não ousava confirmar. Os policiais tesudos, me apertando, me intimidando, encostaram seus fallus, no meu rosto, agora expostos, rijos, entumescidos.
O comando geral ordena:
-Soltem as algemas!
Extasiada pela água que corria na minha pele, pelo cheiro de testosterona no ambiente, com as mãos soltas, emoldurei os três objetos de luxúria e abocanhei, um a um.
Como uma predadora, àvida de fome, tentava mamar dois ao mesmo tempo, com a boca totalmente escancarada.
Eram de tamanhos medianos, não tão avantajados como do meu macho alfa.
Ele com seu membro volumoso, se masturbava lentamente, apreciando a cena, como voyeur ensandecido.
Estávamos em excitação máxima, quando ele permite que um a um penetre o meu sexo ,como animais no cio.Ora um estava varando os meus lábios sexuais, ora dois invadiam a minha boca e preenchiam a minha garganta profunda.
Finalmente comandou:
-Fique de quatro!
Levantou-se e com seu membro enrijecido como um ariete, se aproxima do seu objeto de fetiche e vício.
Antes fustigou a minha "gostosa" que já estava destilando o doce mel do amor e pronta para orgasmar com seu macho preferido, o selecionado,o reprodutor.
O policial que estava debaixo de mim ,degustava com sua língua quente,meu corpo todo, enquanto os outros eram devorados pela minha viciosa boca.
O meu predador viciante, resolveu cometer o crime perfeito.
Sentei sobre o policial e rebolei lascivamente, permitindo que seu sexo, entrasse nas profundezas do meu ventre.
Ele,o meu homem ,então, em delirante frenesi se ajoelha , acaricia e como um saqueador, penetra como um cometa, o meu portal secreto, fazendo estremecer o meu corpo inteiro.
E assim desbravando o meu desejado labirinto, puxando os meus cabelos, como numa cavalgada, me obrigou a cometer o crime de sedução e vício.
Inundou de leite denso e quente, alimentando todo o meu ser. Voltou para a cadeira e enquanto degustava um charuto Cohiba e bebia seu conhaque Rémy Martin,declarou sua última vontade, que era também a minha.
-Agora, quero que você seja coberta pelo sêmen dos guerreiros, como como costuma dizer, como Cleópatra que assim fazia para manter-se eternamente bela.
Colocaram-me na cadeira e eu degustava um a um e os masturbava. E uma cascata de gozo brindou a minha boca, deslizando pelos meus seios, ventre e sexo gozoso.
Fiquei envolta naquele suco proteinado, em semens licorosos que perfumaram e nutriram a minha pele de deusa da luxúria impregnante. Fui deixada em casa no carro blindado, anti-sequestro, o "Caveirão"(símbolo do Bope)
Trilogia do Prazer a sacerdotisa do sexo
Enoli Lara
Fotos by Wagner Carvalho
#trilogiadoprazer sacerdotisadosexo #prisioneiradoprazer #papisadabola #enolilara#laraenoli #erotismo #femeaalfa # sexotesao # Cohiba #Remymartin #policial #Bope #delegado #luxúria #volúpia #sêmen #sedução #amoresexo
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Ele estava de de "plantão" e me intimou a comparecer e prestar depoimento;eu desejava realizar essa fantasia,há muito tempo. Eu vestia uma capa preta longa e por baixo dela , corselet do couro negro, meias de seda e botas pretas de saltos altíssimos.As algemas eu sabia que estariam com ele, os objetos de fetiche, para o ato amoroso. Cheguei a Delegacia de Turismo e entrei sem levantar suspeitas, pois já se fazia tarde e não havia movimento.
Como uma ré confessa fui conduzida ao cenário de aedentes e incontidos desejos.
Uma cela, uma cadeira, uma mangueira para fortes játos dágua , três homens fardados, com óculos escuros, como feras à espreita da vítima, que pareciam extremamente excitados,me cercaram com ousadia e intimidação.
A fantasia explícita,movida a poder, dominação, delação,prenunciava o ritual em que a ré dominante ,induziria os justiceiros amantes e inquisidores ,à escravos e prisioneiros do prazer.
Meu amante amado, compôs a cena erótica como eu havia sonhado e sugerido a ele.
Logo eles se aproximaram e se fecharam num círculo a minha volta. O delegado meu cúmplice vicioso, sentado à distância numa outra cadeira, ordena:
-Eu a quero toda nua!Tirem a roupa dela, menos as botas! Estranhei pois sempre que nos encontrávamos dançava e fazia strip-tease para ele.
Um deles foi despindo a minha capa, um beijando o meu rosto e me acariciando e o outro se ajoelhou, tirou a a minha calcinha com força, e com sua língua tesa,passeou no meu sexo, suavemente, apertou meus lábios sexuais e depois devorou num beijo guloso.
E foram se revesando nas carícias, enquanto eu com as mãos buliçosas tocava seus membros eretos por debaixo dos uniformes, ladeados pelas armas nos coldres,prontos para o ato belicoso e viciante.
Eu vorazmente excitada, desejava libertar seus sexos , quando o meu guerreiro implacável determina:
-Prendam ela à cadeira com as algemas!
E começou a me interrogar:
-Confessa agora que você é viciada em sexo e gostaria de ser possuída por outros homens , se exibindo para seu macho alfa!
À princípio, fiquei assustada, pois não conseguia deduzir a reação dele.Numa das vezes em que transamos, ele estava deitado de costas, fiz carícias no seu bumbum ele agressivo, me empurrou para fora da cama e vociferou:
-Não sou homem de gostar dessas coisas, mas já que você insinuou, vou realizar seu intento, vou mostrar que quem brinca nesse labirinto prazeroso, sou eu.
E violou meu portal sexual com vigorosas invasões.
Eu naõ conseguia confirmar o que ele queria e resolvi entrar no jogo dele, que agora, era um aditivo a mais para a lúbrica fantasia.
Mas ele , diante do meu silêncio, foi ficando indócil e ordenou que dois deles me tocassem no corpo todo, enquanto o outro com a mangueira, jogava jatos d'água sobre mim.
Quando cessava, eles ficavam na minha frente e apertavam seus sexos rijos.
Meu delegado vicioso, pedia para levantarem a minha cabeça, ´para olhar na sua direção e perguntava:
-Você está louca para ser devorada por todos eles , na minha frente.Positivo?!
-Quer colocar nessa boca gulosa esses membros duros, seu sonho de todos os dias.Positivo?!
Eu só balançava a cabeça, mordia os lábios e não ousava confirmar. Os policiais tesudos, me apertando, me intimidando, encostaram seus fallus, no meu rosto, agora expostos, rijos, entumescidos.
O comando geral ordena:
-Soltem as algemas!
Extasiada pela água que corria na minha pele, pelo cheiro de testosterona no ambiente, com as mãos soltas, emoldurei os três objetos de luxúria e abocanhei, um a um.
Como uma predadora, àvida de fome, tentava mamar dois ao mesmo tempo, com a boca totalmente escancarada.
Eram de tamanhos medianos, não tão avantajados como do meu macho alfa.
Ele com seu membro volumoso, se masturbava lentamente, apreciando a cena, como voyeur ensandecido.
Estávamos em excitação máxima, quando ele permite que um a um penetre o meu sexo ,como animais no cio.Ora um estava varando os meus lábios sexuais, ora dois invadiam a minha boca e preenchiam a minha garganta profunda.
Finalmente comandou:
-Fique de quatro!
Levantou-se e com seu membro enrijecido como um ariete, se aproxima do seu objeto de fetiche e vício.
Antes fustigou a minha "gostosa" que já estava destilando o doce mel do amor e pronta para orgasmar com seu macho preferido, o selecionado,o reprodutor.
O policial que estava debaixo de mim ,degustava com sua língua quente,meu corpo todo, enquanto os outros eram devorados pela minha viciosa boca.
O meu predador viciante, resolveu cometer o crime perfeito.
Sentei sobre o policial e rebolei lascivamente, permitindo que seu sexo, entrasse nas profundezas do meu ventre.
Ele,o meu homem ,então, em delirante frenesi se ajoelha , acaricia e como um saqueador, penetra como um cometa, o meu portal secreto, fazendo estremecer o meu corpo inteiro.
E assim desbravando o meu desejado labirinto, puxando os meus cabelos, como numa cavalgada, me obrigou a cometer o crime de sedução e vício.
Inundou de leite denso e quente, alimentando todo o meu ser. Voltou para a cadeira e enquanto degustava um charuto Cohiba e bebia seu conhaque Rémy Martin,declarou sua última vontade, que era também a minha.
-Agora, quero que você seja coberta pelo sêmen dos guerreiros, como como costuma dizer, como Cleópatra que assim fazia para manter-se eternamente bela.
Colocaram-me na cadeira e eu degustava um a um e os masturbava. E uma cascata de gozo brindou a minha boca, deslizando pelos meus seios, ventre e sexo gozoso.
Fiquei envolta naquele suco proteinado, em semens licorosos que perfumaram e nutriram a minha pele de deusa da luxúria impregnante. Fui deixada em casa no carro blindado, anti-sequestro, o "Caveirão"(símbolo do Bope)
Trilogia do Prazer a sacerdotisa do sexo
Enoli Lara
Fotos by Wagner Carvalho
#trilogiadoprazer sacerdotisadosexo #prisioneiradoprazer #papisadabola #enolilara#laraenoli #erotismo #femeaalfa # sexotesao # Cohiba #Remymartin #policial #Bope #delegado #luxúria #volúpia #sêmen #sedução #amoresexo
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Sperm Queen! A fabulosa Enoli jamais recusaria jatos de leite quente.
ResponderExcluirSensacional
ResponderExcluirque dia a gente vai se pegar hein
ResponderExcluirPoderia colocar o ensaio completo online e não apenas uma colagem. Tenho certeza de que todos apreciariam !
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